Hoje, primeiro de janeiro de dois mil e onze, dia que ficará marcado na memória do Brasil, dia em que pela primeira vez em sua história, uma mulher assumiu o comando.
Não pretendo fazer comentários político-partidários neste momento, mas apenas gostaria de deixar registrado, que desejo a Exma. Sra. Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, toda a sorte do mundo.
E para aprendermos um pouquinho mais sobre a nossa Presidente, seguem informações disponíveis no site Wikipédia:
Dilma Vana Rousseff[3][4] (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), e a atual presidente da República Federativa do Brasil.[5][6] Durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a chefia do Ministério de Minas e Energia, e posteriormente, do Ministério da Casa Civil. Em 2010, foi escolhida pelo PT para se candidatar à Presidência da República na eleição presidencial,[7][8] sendo que o resultado de segundo turno, em 31 de outubro, fez com que Dilma se tornasse na primeira mulher a ser eleita para o posto de chefe de Estado em toda a história do Brasil.[a][9]
Nascida em família de classe média alta, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, integrou organizações que defendiam a luta armada contra o regime militar, como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972, primeiramente na Operação Bandeirante (Oban), onde teria passado por sessões de tortura, e, posteriormente, no Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).[3][8]
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde, junto a Carlos Araújo, seu companheiro por mais de trinta anos, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre de 1985 a 1988, no governo Alceu Collares. De 1991 a 1993 foi presidente da Fundação de Economia e Estatística e, mais tarde, foi secretária estadual de Minas e Energia, de 1999 a 2002, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.[8][10]
Em 2002, participou da equipe que formulou o plano de governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a área energética. Posteriormente, nesse mesmo ano, foi escolhida para ocupar o Ministério de Minas e Energia, onde permaneceu até 2005, quando foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil, em substituição a José Dirceu, que renunciara ao cargo após o chamado escândalo do mensalão.
Em 2009, foi incluída entre os 100 brasileiros mais influentes do ano, pela Revista Época[11] e, em novembro do ano seguinte, a Revista Forbes classificou-a como a 16ª pessoa mais poderosa do mundo.[12]
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